segunda-feira, 11 de julho de 2011
ANGUSTIA
O sol que pode brilhar
lá,
que o moço não se
iluda.
Também pode brilhar
cá,
a natureza não se
muda.
Aquele olhar triste e
profundo,
parecia-me estranho.
Carregando as dores
do mundo,
sombrio e medonho.
Onde leva o homem
julgado,
ao terrivel degredo.
A sina de um homem
condenado,
Á angustia e o medo.
É como uma tocha
apagada,
sem a clareza da
chama.
Não serve pra nada,
como um coração que
não ama.
Raimundo Sucupira
lá,
que o moço não se
iluda.
Também pode brilhar
cá,
a natureza não se
muda.
Aquele olhar triste e
profundo,
parecia-me estranho.
Carregando as dores
do mundo,
sombrio e medonho.
Onde leva o homem
julgado,
ao terrivel degredo.
A sina de um homem
condenado,
Á angustia e o medo.
É como uma tocha
apagada,
sem a clareza da
chama.
Não serve pra nada,
como um coração que
não ama.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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