segunda-feira, 25 de julho de 2011
CUNHA
Quem cutuca uma
prisunha,
corre o risco da
unhada.
Não se arranca a
cunha,
do cabo da enxada.
O cabra corre o
risco,
de não dar conta da
invernada.
Uma plantação com
cisco,
não serve pra mais
nada.
O risco que corre o
pau,
tambem corre o
facão.
Quem dorme no
girau,
fica mais longe do
chão.
É bom o moço ter
cuidado,
com sua companhia.
Pra depois não ser
descartado,
com pouca serventia.
Raimundo Sucupira
prisunha,
corre o risco da
unhada.
Não se arranca a
cunha,
do cabo da enxada.
O cabra corre o
risco,
de não dar conta da
invernada.
Uma plantação com
cisco,
não serve pra mais
nada.
O risco que corre o
pau,
tambem corre o
facão.
Quem dorme no
girau,
fica mais longe do
chão.
É bom o moço ter
cuidado,
com sua companhia.
Pra depois não ser
descartado,
com pouca serventia.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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