segunda-feira, 18 de julho de 2011
BELEZA RARA
quém ouve o canto
das juritis,
do sertão nunca
esquece.
Em volta da lagoa
os buritis,
tranquilo floresce.
Essa beleza é rara,
só se vê no sertão.
Nada que se
compara,
é único esse torrão.
Eta sertão que
quero bem,
terra do meu bem
querer.
Como você outra
terra não tem,
aqui eu quero viver.
Não deixo esse
lugar,
por nada desse
mundo.
Nessa terra quero
repousar,
meu sentimento é
profundo.
Raimundo Sucupira
das juritis,
do sertão nunca
esquece.
Em volta da lagoa
os buritis,
tranquilo floresce.
Essa beleza é rara,
só se vê no sertão.
Nada que se
compara,
é único esse torrão.
Eta sertão que
quero bem,
terra do meu bem
querer.
Como você outra
terra não tem,
aqui eu quero viver.
Não deixo esse
lugar,
por nada desse
mundo.
Nessa terra quero
repousar,
meu sentimento é
profundo.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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