quarta-feira, 16 de maio de 2012
CAFUNDÓ
A língua daquele
fogo,
lambeu minha
capoeira.
Nem milho nem
sorgo,
vai passar na
peneira.
O sertão ficou
triste,
com tanta
queimada.
Essa dor que
persiste,
não nos leva a
nada.
A ema gemeu,
lá pras bandas
do cafundó.
Galo respondeu,
numa tristeza de
dar dó.
Esta faltando
cuidado,
com essa terra
querida.
Pouca gente tem
lutado,
pra encontrar
uma saída.
Raimundo Sucupira
fogo,
lambeu minha
capoeira.
Nem milho nem
sorgo,
vai passar na
peneira.
O sertão ficou
triste,
com tanta
queimada.
Essa dor que
persiste,
não nos leva a
nada.
A ema gemeu,
lá pras bandas
do cafundó.
Galo respondeu,
numa tristeza de
dar dó.
Esta faltando
cuidado,
com essa terra
querida.
Pouca gente tem
lutado,
pra encontrar
uma saída.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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