segunda-feira, 7 de maio de 2012
SERTÃO QUE QUERO BEM
Anuns catando ao
chão,
bentivi fuxicando
no arvoredo.
É o amanhecer no
meu sertão,
a lida começa mais
cedo.
Nhá Maria põe o
milho no caco,
galinha de pinto
no terreiro.
Criança brincando
com paco-paco.
Nhô Chico ás volta
com o poleiro.
Fogão de lenha
fumaçando,
cheiro de café no
torrador.
Beiju no forno
assando,
na mesa farofa de
catador.
Sertão que quero
bem,
terra do meu bem
querer.
Como você outra
terra não tem,
aqui eu quero viver.
Raimundo Sucupira
chão,
bentivi fuxicando
no arvoredo.
É o amanhecer no
meu sertão,
a lida começa mais
cedo.
Nhá Maria põe o
milho no caco,
galinha de pinto
no terreiro.
Criança brincando
com paco-paco.
Nhô Chico ás volta
com o poleiro.
Fogão de lenha
fumaçando,
cheiro de café no
torrador.
Beiju no forno
assando,
na mesa farofa de
catador.
Sertão que quero
bem,
terra do meu bem
querer.
Como você outra
terra não tem,
aqui eu quero viver.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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