segunda-feira, 21 de maio de 2012
NOVELO
Gato escaldado com
água quente,
da fria tem medo.
Quem tem língua de
serpente,
não pode guardar
segredo.
O peixe morre pela
boca,
como diz o ditado.
Malandro não
dorme de toca,
quando dorme ta
ferrado.
Essa vida é um
novelo,
muito difícil de
desenrolar.
Quem tem dor de
cotovelo,
não pode tripudiar.
É bom ficar
ligado,
pra não pegar o
bonde andando.
O cabra mal
informado,
não pode ficar no
comando.
Raimundo Sucupira
água quente,
da fria tem medo.
Quem tem língua de
serpente,
não pode guardar
segredo.
O peixe morre pela
boca,
como diz o ditado.
Malandro não
dorme de toca,
quando dorme ta
ferrado.
Essa vida é um
novelo,
muito difícil de
desenrolar.
Quem tem dor de
cotovelo,
não pode tripudiar.
É bom ficar
ligado,
pra não pegar o
bonde andando.
O cabra mal
informado,
não pode ficar no
comando.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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