segunda-feira, 16 de julho de 2012
GORÓ
Era tamanha a
rebeldia,
sem contar com
o decoro.
No tempo que
bebia,
chamava urubu
de meu louro.
As ruas que eu
passava,
simplesmente
ficava estreita.
Muita gente me
gozava,
sem contar com
a treita.
Não tinha nada
de concreto,
nos negócios que
fazia.
Quando negociava
um objeto,
o dinheiro não
recebia.
Hoje a historia é
diferente,
voltei-me a razão.
Ando livremente,
sem nenhuma
preocupação.
Raimundo Sucupira
rebeldia,
sem contar com
o decoro.
No tempo que
bebia,
chamava urubu
de meu louro.
As ruas que eu
passava,
simplesmente
ficava estreita.
Muita gente me
gozava,
sem contar com
a treita.
Não tinha nada
de concreto,
nos negócios que
fazia.
Quando negociava
um objeto,
o dinheiro não
recebia.
Hoje a historia é
diferente,
voltei-me a razão.
Ando livremente,
sem nenhuma
preocupação.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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