sexta-feira, 27 de julho de 2012
RASPA DE TACHO
A doceira chamada
coruja,
fazia doce de
marmelo.
A meninada com a
mão suja,
metia a colher no
caramelo.
Os meninos ficava
contando,
a hora do doce dá
ponto.
No meio do terreiro
esperando,
a velha gritar tá
pronto.
Que saudade da
minha infância,
da doce raspa de
tacho.
Só restou-me a
lembrança.
Da banana madura
no cacho.
Foi se a nossa
alegria,
ficando tão somente
a dor.
Diante de tanta
rebeldia,
deixam de cultivar o
amor.
Raimundo Sucupira
coruja,
fazia doce de
marmelo.
A meninada com a
mão suja,
metia a colher no
caramelo.
Os meninos ficava
contando,
a hora do doce dá
ponto.
No meio do terreiro
esperando,
a velha gritar tá
pronto.
Que saudade da
minha infância,
da doce raspa de
tacho.
Só restou-me a
lembrança.
Da banana madura
no cacho.
Foi se a nossa
alegria,
ficando tão somente
a dor.
Diante de tanta
rebeldia,
deixam de cultivar o
amor.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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