segunda-feira, 23 de julho de 2012
LABAREDA
Lembro-me o militante
da esquerda,
fazendo dadeiras de
couro cru.
Seu nome era labareda,
vermelho feito um peru.
Eu vivia em sua
carpintaria,
catando pedaços de
madeira,
Encantava com as peças
que fazia.
Entre elas a famosa
cadeira.
Meu pai também era
freguês,
do velho carpinteiro.
Falava um bom
português,
era um grande Brasileiro.
Essa profissão de
grande valor.
Esta com o tempo se
acabando,
Não se trabalha mais
com amor,
essa cultura bela esta
findando.
Raimundo Sucupira
da esquerda,
fazendo dadeiras de
couro cru.
Seu nome era labareda,
vermelho feito um peru.
Eu vivia em sua
carpintaria,
catando pedaços de
madeira,
Encantava com as peças
que fazia.
Entre elas a famosa
cadeira.
Meu pai também era
freguês,
do velho carpinteiro.
Falava um bom
português,
era um grande Brasileiro.
Essa profissão de
grande valor.
Esta com o tempo se
acabando,
Não se trabalha mais
com amor,
essa cultura bela esta
findando.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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