segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
JULGAMENTO
Não me estendeste
a mão,
quando eu mais
precisava.
Disseste-me um
não,
quando agonizava.
Quando eu estava
preso,
não foste me
visitar.
Trataste-me com
desprezo,
não podes negar.
Mais uma grande
lição,
que nos deixou
o Senhor.
Até mesmo na
prisão,
nós merecemos
Amor.
É preciso ter
cuidado,
com nosso
julgamento.
Quando se julga
errado,
é motivo de
sofrimento.
Raimundo Sucupira
a mão,
quando eu mais
precisava.
Disseste-me um
não,
quando agonizava.
Quando eu estava
preso,
não foste me
visitar.
Trataste-me com
desprezo,
não podes negar.
Mais uma grande
lição,
que nos deixou
o Senhor.
Até mesmo na
prisão,
nós merecemos
Amor.
É preciso ter
cuidado,
com nosso
julgamento.
Quando se julga
errado,
é motivo de
sofrimento.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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