segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
QUERENDO FICAR
Quando a chuva
cai no chão,
tudo fica alegre.
Desde o pássaro
azulão,
até a restrita
lebre.
Depois que a
chuva cai,
o Sertão muda
a cara.
Nada se retrai,
todo mundo se
declara.
Quem vive nesse
lugar,
daqui não quer
sair.
Quem chega
quer ficar,
jamais pensa
em fugir.
Não tem lugar
melhor,
que esse que
tenho vivido.
O Sertão é meu
amor,
vive meu Sertão
querido.
Raimundo Sucupira
cai no chão,
tudo fica alegre.
Desde o pássaro
azulão,
até a restrita
lebre.
Depois que a
chuva cai,
o Sertão muda
a cara.
Nada se retrai,
todo mundo se
declara.
Quem vive nesse
lugar,
daqui não quer
sair.
Quem chega
quer ficar,
jamais pensa
em fugir.
Não tem lugar
melhor,
que esse que
tenho vivido.
O Sertão é meu
amor,
vive meu Sertão
querido.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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