quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
PADRÃO
Direi para o moço
da Cidade,
que veio pro
Sertão.
Aqui a vaidade,
não vale um
tostão.
Não é preciso
ser perfeito,
pra ter uma
posição.
Basta andar
direito,
de acordo com
o padrão.
Cada um tem
que viver,
de acordo com
o que tem.
Essa historia de
poder,
não empolga
ninguém.
Como diz o
chavão,
a mentira tem
perna curta.
Quem mente na
eleição,
não volta pra
disputa.
Raimundo Sucupira
da Cidade,
que veio pro
Sertão.
Aqui a vaidade,
não vale um
tostão.
Não é preciso
ser perfeito,
pra ter uma
posição.
Basta andar
direito,
de acordo com
o padrão.
Cada um tem
que viver,
de acordo com
o que tem.
Essa historia de
poder,
não empolga
ninguém.
Como diz o
chavão,
a mentira tem
perna curta.
Quem mente na
eleição,
não volta pra
disputa.
Raimundo Sucupira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário