segunda-feira, 7 de abril de 2014
LIDA
Monte de lenha
rachada,
ao lado do
monturo.
Chocolateira
lavada,
pendurada no
muro.
Num canto um
moinho,
muito bem
instalado.
Café fresquinho,
pode ser
preparado.
Cinza retirada,
trempe no
lugar.
Lenha renovada,
fogo não pode
apagar.
A lida não para,
no meu pé de
Serra.
O Sertanejo se
prepara,
pra mais uma
luta na Terra.
Raimundo Sucupira
rachada,
ao lado do
monturo.
Chocolateira
lavada,
pendurada no
muro.
Num canto um
moinho,
muito bem
instalado.
Café fresquinho,
pode ser
preparado.
Cinza retirada,
trempe no
lugar.
Lenha renovada,
fogo não pode
apagar.
A lida não para,
no meu pé de
Serra.
O Sertanejo se
prepara,
pra mais uma
luta na Terra.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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