quinta-feira, 3 de abril de 2014
PARCELA
Não sabemos o
que começa,
muito menos o
que se acaba.
Sob o efeito da
descrença,
a Esperança
desaba.
Nós devemos
ter cuidado,
com o caminho
que trilhamos.
Pra não ser
enganado,
com o rumo
que tomamos.
A Verdade é
uma só,
não tem como
errar.
Tem sempre um
nó,
pra gente
desatar.
Cada um colhe,
a parcela que
plantar.
Quando bem se
escolhe,
o bem vai lhes
encantar.
Raimundo Sucupira
que começa,
muito menos o
que se acaba.
Sob o efeito da
descrença,
a Esperança
desaba.
Nós devemos
ter cuidado,
com o caminho
que trilhamos.
Pra não ser
enganado,
com o rumo
que tomamos.
A Verdade é
uma só,
não tem como
errar.
Tem sempre um
nó,
pra gente
desatar.
Cada um colhe,
a parcela que
plantar.
Quando bem se
escolhe,
o bem vai lhes
encantar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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