quinta-feira, 4 de setembro de 2014
BORRALHO
Carne gorda no
Borralho,
gordura quente
escorrendo.
Pilão pisando
Alho,
Capão no poleiro
Morrendo.
Panela de baro
na trempe,
pronta para ser
usada.
Cabaça de Mel
silvestre.
acaba de ser
furada.
Essa é a Lida,
do Homem do
Sertão.
Há sempre uma
Saída,
ninguém fica na
Mão.
Essa Terra que
tanto Amo,
lições nos Ensina.
De ti nunca
Recalmo,
para sempre me
Fascina.
Raimundo Sucupira
Borralho,
gordura quente
escorrendo.
Pilão pisando
Alho,
Capão no poleiro
Morrendo.
Panela de baro
na trempe,
pronta para ser
usada.
Cabaça de Mel
silvestre.
acaba de ser
furada.
Essa é a Lida,
do Homem do
Sertão.
Há sempre uma
Saída,
ninguém fica na
Mão.
Essa Terra que
tanto Amo,
lições nos Ensina.
De ti nunca
Recalmo,
para sempre me
Fascina.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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