quinta-feira, 18 de setembro de 2014
ESPERA
Lá no Alto da
Serra,
Edificado um
Lar.
Morena Bela
a Espera,
Caboclo não
tarda a chegar.
Não tem coisa
melhor,
que se acoitar
no Sertão.
Morena a falar
do Amor,
para alegria do
Coração.
Ao Romper do
Dia,
um Beijo de
despedida.
Ao som da Bela
Cantoria,
já começou a
Lida.
O Tempo não
tem pressa,
passa bem
Devagarinho.
Nada que lhes
Impeça,
de seguir o seu
Caminho.
Raimundo Sucupira
Serra,
Edificado um
Lar.
Morena Bela
a Espera,
Caboclo não
tarda a chegar.
Não tem coisa
melhor,
que se acoitar
no Sertão.
Morena a falar
do Amor,
para alegria do
Coração.
Ao Romper do
Dia,
um Beijo de
despedida.
Ao som da Bela
Cantoria,
já começou a
Lida.
O Tempo não
tem pressa,
passa bem
Devagarinho.
Nada que lhes
Impeça,
de seguir o seu
Caminho.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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