segunda-feira, 29 de setembro de 2014

DO CINZA AO VERDE

Caro Amigo,Encontra se a em meio ao Sertão
um Povo Sofrido,porem,de um Coração puro,
sem Macula,estou a falar do Sertanejo.Um
Homem Valente que encontrou nessas Terras
Áridas,um meio para Sobreviver,entra Ano e
sai Anos uma Batalha sem fim pela Sobrevivência,
mesmo assim vê se um fio de Esperança,
Estampado em cada Rosto.
Não há pois,quem por aqui se Aporta que não
se Apaixona,que não se encanta com a Beleza
que há por cá,esse Recanto é Mágico,o que se
encontra aqui,não se encontra em outro lugar,o
Ar que se Respira aqui é Único.
sertão meu,Terra que quer Bem,hei de cantar
em Versos e Trovas toda Beleza dessa Terra,
Beleza Única,Beleza sem Igual,é por isso que
não deixa essa Terra por nada desse Mundo.O
Sertão é Especial,é Único,com o minimo se
Vive por Aqui,em questão de dias o Cenário
muna da da Água para o Vinho,ou melhor,da
Seca para o molhado,do Cinza para o Verde,
da Escassez para a Fartura,é só uma questão
de Tempo.Tempo que o Sertanejo gasta com
Sabedoria em sua labuta,o que falta é as
Autoridades cumprir a sua parte no que diz
Respeito ao Suporte que essa Gente precisa
para ter as mesmas Facilidades que se tem nos
outros cantos deste Pais.Dado que,cabe a cada
Sertanejo a Incumbência de cobrar das
Autoridades a parte que lhes Cabe.Eita Sertão
que quer Bem......

Raimundo Sucupira

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