segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
BORREGO
Na Passagem do
Riacho,
a Prisunha a
Espreita.
Não importa se
é Macho,
a Medonha se
Ajeita.
Num pulo só,
a unhada
Certeira.
A Medonha sem
dó,
Saltando a
Porteira.
Os Bichos não
tem Sossego,
anda na ponta do
Pé.
seja Bode ou
Borrego,
Seja Homem ou
Mulher.
Na capoeira é
Assim,
Pernas é pra
correr.
Se não correr é o
Fim,
com certeza vai
Morrer.
Raimundo Sucupira
Riacho,
a Prisunha a
Espreita.
Não importa se
é Macho,
a Medonha se
Ajeita.
Num pulo só,
a unhada
Certeira.
A Medonha sem
dó,
Saltando a
Porteira.
Os Bichos não
tem Sossego,
anda na ponta do
Pé.
seja Bode ou
Borrego,
Seja Homem ou
Mulher.
Na capoeira é
Assim,
Pernas é pra
correr.
Se não correr é o
Fim,
com certeza vai
Morrer.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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