quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
SERTÃO
Do Pai Recebemos
o Dom,
Apesar de ter
vindo do Pó.
O Sul é muito
Bom,
o Sertão é um
Cadinho Mió.
O Homem que vive
Lá,
que anda de
Paletó.
Não causa inveja
Cá,
O Gibão é um
Cadinho Mió.
Os Pássaros que
canta na Cidade,
mesmo sendo um
Curió.
Não nos tira a
Tranquilidade,
o Azulão é um
Cadinho Mió.
A Vida do Sulista,
Esbanjando sem
Dó.
Vivendo uma Vida
de Artista,
a do Sertanejo é
um Cadinho Mió.
Raimundo Sucupira
o Dom,
Apesar de ter
vindo do Pó.
O Sul é muito
Bom,
o Sertão é um
Cadinho Mió.
O Homem que vive
Lá,
que anda de
Paletó.
Não causa inveja
Cá,
O Gibão é um
Cadinho Mió.
Os Pássaros que
canta na Cidade,
mesmo sendo um
Curió.
Não nos tira a
Tranquilidade,
o Azulão é um
Cadinho Mió.
A Vida do Sulista,
Esbanjando sem
Dó.
Vivendo uma Vida
de Artista,
a do Sertanejo é
um Cadinho Mió.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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