quinta-feira, 6 de agosto de 2015
CIGARRA
O Canto da
Cigarra,
ao longe
Ressoa.
No galho se
agarra,
dali nunca
Voa.
quando chuva
se avizinha,
Ela logo
aparece.
Batendo a
asinha,
os Pássaros
agradece.
Cada ser na
terra,
tem a sua
serventia.
Cada dia que
se encerra,
a certeza do
outro dia.
No Sertão é
assim,
todos vivem
livremente.
Na tristeza põe
um fim,
Deus se faz
presente.
Raimundo Sucupira
Cigarra,
ao longe
Ressoa.
No galho se
agarra,
dali nunca
Voa.
quando chuva
se avizinha,
Ela logo
aparece.
Batendo a
asinha,
os Pássaros
agradece.
Cada ser na
terra,
tem a sua
serventia.
Cada dia que
se encerra,
a certeza do
outro dia.
No Sertão é
assim,
todos vivem
livremente.
Na tristeza põe
um fim,
Deus se faz
presente.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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