quinta-feira, 6 de agosto de 2015
CIGARRA
O Canto da
Cigarra,
ao longe
Ressoa.
No galho se
agarra,
dali nunca
Voa.
quando chuva
se avizinha,
Ela logo
aparece.
Batendo a
asinha,
os Pássaros
agradece.
Cada ser na
terra,
tem a sua
serventia.
Cada dia que
se encerra,
a certeza do
outro dia.
No Sertão é
assim,
todos vivem
livremente.
Na tristeza põe
um fim,
Deus se faz
presente.
Raimundo Sucupira
Cigarra,
ao longe
Ressoa.
No galho se
agarra,
dali nunca
Voa.
quando chuva
se avizinha,
Ela logo
aparece.
Batendo a
asinha,
os Pássaros
agradece.
Cada ser na
terra,
tem a sua
serventia.
Cada dia que
se encerra,
a certeza do
outro dia.
No Sertão é
assim,
todos vivem
livremente.
Na tristeza põe
um fim,
Deus se faz
presente.
Raimundo Sucupira
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