quinta-feira, 27 de agosto de 2015
VIDRAÇA
Sonho com um
Mundo,
sem portas nem
vidraça.
De Mundo a
fundo,
se Amando na
Praça.
Onde a Paz e o
Amor,
ditam as
Regras.
No lugar da Arma
a Flor,
a Luz sobre as
Trevas.
Essa é mais
uma Verdade,
que todos temos
que acatar.
O caminho para
a Posteridade,
nós temos que
trilhar.
Não temos outra
saída,
vai ser sempre
Assim.
Antes da Partida,
caminhamos até
o Fim.
Raimundo Sucupira
Mundo,
sem portas nem
vidraça.
De Mundo a
fundo,
se Amando na
Praça.
Onde a Paz e o
Amor,
ditam as
Regras.
No lugar da Arma
a Flor,
a Luz sobre as
Trevas.
Essa é mais
uma Verdade,
que todos temos
que acatar.
O caminho para
a Posteridade,
nós temos que
trilhar.
Não temos outra
saída,
vai ser sempre
Assim.
Antes da Partida,
caminhamos até
o Fim.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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