quinta-feira, 24 de setembro de 2015
SUSTENTO
Na moita da
Macambira,
o acoito da
Preá.
Dela se
Retira,
o alimento
do Maroa.
a Macambira
é alimento,
o Sertanejo
sabe disso.
Na seca é o
sustento,
não se fica
omisso.
Cada ser na
Terra,
tem a sua
serventia.
O ciclo não
se encerra,
Recomeça a
cada dia.
No Sertão nada
se perde,
de tudo se
aproveita.
Seco ou
Verde,
a Natureza é
Perfeita.
Raimundo Sucupira
Macambira,
o acoito da
Preá.
Dela se
Retira,
o alimento
do Maroa.
a Macambira
é alimento,
o Sertanejo
sabe disso.
Na seca é o
sustento,
não se fica
omisso.
Cada ser na
Terra,
tem a sua
serventia.
O ciclo não
se encerra,
Recomeça a
cada dia.
No Sertão nada
se perde,
de tudo se
aproveita.
Seco ou
Verde,
a Natureza é
Perfeita.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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