terça-feira, 13 de outubro de 2015
LAMENTO DA MATA
O Velho pé de
Juazeiro,
cansado de
sofrer.
Chamou o pé
de Umbuzeiro,
disse agora é
com Você.
Reúne toda a
Mataiada,
pra fazer
Rebelião.
A Serra esta
afiada,
ficou pior que
o Facão.
Do jeito que a
coisa anda,
não da para
continuar.
senão o Angu
desanda,
o Amigo pode
não gostar.
Essa gente tem
que entender,
que a Mata é o
Pulmão.
Sem Ela vai
Morrer,
não tem outra
Solução.
Raimundo Sucupira
Juazeiro,
cansado de
sofrer.
Chamou o pé
de Umbuzeiro,
disse agora é
com Você.
Reúne toda a
Mataiada,
pra fazer
Rebelião.
A Serra esta
afiada,
ficou pior que
o Facão.
Do jeito que a
coisa anda,
não da para
continuar.
senão o Angu
desanda,
o Amigo pode
não gostar.
Essa gente tem
que entender,
que a Mata é o
Pulmão.
Sem Ela vai
Morrer,
não tem outra
Solução.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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