quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
BARGANHA
No campo de
Batalha,
não se escolhe
o Inimigo.
Bom lutador
não atrapalha,
nem foge do
Perigo.
Um bom
lutador,
sabe a hora
de parar.
Respeita o
Perdedor,
que acaba de
derrotar.
Nem sempre
uma disputa,
vai trazer
destruição.
Da vitoria se
desfruta,
da derrota se
tira lição.
Num dia se
perde,
no outro se
ganha.
Com a derrota
se aprende,
com a Vida não
se Barganha.
Raimundo Sucupira
Batalha,
não se escolhe
o Inimigo.
Bom lutador
não atrapalha,
nem foge do
Perigo.
Um bom
lutador,
sabe a hora
de parar.
Respeita o
Perdedor,
que acaba de
derrotar.
Nem sempre
uma disputa,
vai trazer
destruição.
Da vitoria se
desfruta,
da derrota se
tira lição.
Num dia se
perde,
no outro se
ganha.
Com a derrota
se aprende,
com a Vida não
se Barganha.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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