segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
LEGADO
Batixó no
Lajedo,
corre o risco
de ser pego.
Na casca do
Arvoredo,
fica perto do
aconchego.
Enquanto se
esquenta,
o perigo lhes
Rodeia.
No lajedo que
frequenta,
não tem onde
se esperneia.
O perigo vem
do Céu,
as garras bem
afiada.
Nas garras do
Réu,
sua vida esta
findada.
É bom ter
cuidado,
quando buscar
calor.
Pode ser
apanhado,
por um algoz
Predador.
Raimundo Sucupira
Lajedo,
corre o risco
de ser pego.
Na casca do
Arvoredo,
fica perto do
aconchego.
Enquanto se
esquenta,
o perigo lhes
Rodeia.
No lajedo que
frequenta,
não tem onde
se esperneia.
O perigo vem
do Céu,
as garras bem
afiada.
Nas garras do
Réu,
sua vida esta
findada.
É bom ter
cuidado,
quando buscar
calor.
Pode ser
apanhado,
por um algoz
Predador.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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