segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
CORVO
No Bico do
Corvo,
a Rapina.
Do Dinheiro
do Povo,
se paga a
Propina.
Essa Gente
Corrupta,
é quem manda.
É a corda que
encurta,
o Pais que
não anda.
É por demais,
o Atraso.
nem mesmo
os Jornais,
conta o prazo.
Não se pode
tampar,
o Sol com a
peneira.
O Pais não vai
prosperar,
com essa tal
Roubalheira.
Raimundo Sucupira
Corvo,
a Rapina.
Do Dinheiro
do Povo,
se paga a
Propina.
Essa Gente
Corrupta,
é quem manda.
É a corda que
encurta,
o Pais que
não anda.
É por demais,
o Atraso.
nem mesmo
os Jornais,
conta o prazo.
Não se pode
tampar,
o Sol com a
peneira.
O Pais não vai
prosperar,
com essa tal
Roubalheira.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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