segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
CASA VELHA
Caro Amigo,peço aos que,porventura,
achem Demasiadamente
Insignificante o Assunto,e se acham
Incomodados,contudo,para Retrucar
aos que porventura,me acusa de
Saudosista,que deita ao Papel de
maneira tão moderada que o Leitor
de bom censo verá que quero tão
somente contar um pouco do que se
passa nesse Sertão que tanto Amo e
Venero.
Dia desse em mais uma das
Constantes Caminhada por essas
Terras,deparei-me com uma cena que
chamou-me atenção,ao final de um
Corredor,uma Casa em Ruínas.
Preparei a Pequena Câmera
Filmadora que carrego sempre
comigo,dirigi-me a dita Casa,para
fazer um visita em busca de algum
vestígio,algo que pudesse ser
interessante ao Trabalho que faço,ou
seja,Registrar tudo que se passa nesse
meu Sertão.
Ao aproximar-me daquela Casa
Antiga,quase caindo as pedaços vi
que há muito fora abandonada,a
velha porta de Umburana já quase
toda devorada pelos Cupins,facilitou
me a entrada,parei no meio da
Varanda,olhei para todos os cantos,vi
tão somente uma forquilha donde era
colocado o Pote para servir a Água
aos Moradores e Visitas.
Por alguns instantes fiquei pensando
nas Pessoas que ali viviam,nos gritos,
nos Soluços,Canticos,em fim,em tudo
que aconteceu naquilo que um dia
pode ter sido um Lar feliz ou Infeliz.
O silencio só foi quebrado por duas
ou três Batixós que entraram aos
Borbotões pela flechas da Janela indo
em direção a um dos pequeno quartos.
Deixei aquele lugar guardando essas
Lembranças e uma Indagação,o por
que,que aquele que um dia foi o Lar
de alguém foi deixado para trás.Dado
que,como um Sertanejo que Ama o
Sertão,que jamais vai deixar essa
Terra,faço um apelo aos que
porventura esteja pensando em deixar
o Sertão,pense bem antes de tomar tal
decisão,pois o Sertão ainda é o Melhor
lugar para se viver.Eita Sertão que
quero Bem....
Raimundo Sucupira
achem Demasiadamente
Insignificante o Assunto,e se acham
Incomodados,contudo,para Retrucar
aos que porventura,me acusa de
Saudosista,que deita ao Papel de
maneira tão moderada que o Leitor
de bom censo verá que quero tão
somente contar um pouco do que se
passa nesse Sertão que tanto Amo e
Venero.
Dia desse em mais uma das
Constantes Caminhada por essas
Terras,deparei-me com uma cena que
chamou-me atenção,ao final de um
Corredor,uma Casa em Ruínas.
Preparei a Pequena Câmera
Filmadora que carrego sempre
comigo,dirigi-me a dita Casa,para
fazer um visita em busca de algum
vestígio,algo que pudesse ser
interessante ao Trabalho que faço,ou
seja,Registrar tudo que se passa nesse
meu Sertão.
Ao aproximar-me daquela Casa
Antiga,quase caindo as pedaços vi
que há muito fora abandonada,a
velha porta de Umburana já quase
toda devorada pelos Cupins,facilitou
me a entrada,parei no meio da
Varanda,olhei para todos os cantos,vi
tão somente uma forquilha donde era
colocado o Pote para servir a Água
aos Moradores e Visitas.
Por alguns instantes fiquei pensando
nas Pessoas que ali viviam,nos gritos,
nos Soluços,Canticos,em fim,em tudo
que aconteceu naquilo que um dia
pode ter sido um Lar feliz ou Infeliz.
O silencio só foi quebrado por duas
ou três Batixós que entraram aos
Borbotões pela flechas da Janela indo
em direção a um dos pequeno quartos.
Deixei aquele lugar guardando essas
Lembranças e uma Indagação,o por
que,que aquele que um dia foi o Lar
de alguém foi deixado para trás.Dado
que,como um Sertanejo que Ama o
Sertão,que jamais vai deixar essa
Terra,faço um apelo aos que
porventura esteja pensando em deixar
o Sertão,pense bem antes de tomar tal
decisão,pois o Sertão ainda é o Melhor
lugar para se viver.Eita Sertão que
quero Bem....
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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