quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
FLOR DO MANDACARU
A Bela Flor do
Mandacaru,
quando se abre.
No Serrado
quase nu,
há sempre quem
Celebre.
Essa Flor tão
Maravilhosa,
só abre ao Sol
se por.
Mesmo a Noite
é Formosa,
do Sertão es a
Flor.
Essa Dama tão
Recatada,
não gosta de
aparecer.
Só aparece de
Madrugada,
se Recolhe ao
Amanhecer.
Uma vez ao Ano,
antes da chuva
molhar o chão.
Alinda o chão
Baiano,
Viva a Beleza do
meu Sertão.
Raimundo Sucupira
Mandacaru,
quando se abre.
No Serrado
quase nu,
há sempre quem
Celebre.
Essa Flor tão
Maravilhosa,
só abre ao Sol
se por.
Mesmo a Noite
é Formosa,
do Sertão es a
Flor.
Essa Dama tão
Recatada,
não gosta de
aparecer.
Só aparece de
Madrugada,
se Recolhe ao
Amanhecer.
Uma vez ao Ano,
antes da chuva
molhar o chão.
Alinda o chão
Baiano,
Viva a Beleza do
meu Sertão.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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