segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
DA DERROTA A VITORIA
Nas voltas que
o Mundo dar,
sendo bem
Realista.
O Moço vai
encontrar,
das derrota a
Conquista.
Nem sempre a
derrota,
Significa o
Fim.
As vezes o que
Importa,
é ao bem dizer
Sim.
Aquele que não
Ama,
que só pensa em
sua Vida.
Que dos outros
Reclama,
não tem outra
saída.
Tem que mudar
o Rumo,
da trilha que vai
andar.
Se não andar no
Prumo,
sua vida vai
Findar.
Raimundo Sucupira
o Mundo dar,
sendo bem
Realista.
O Moço vai
encontrar,
das derrota a
Conquista.
Nem sempre a
derrota,
Significa o
Fim.
As vezes o que
Importa,
é ao bem dizer
Sim.
Aquele que não
Ama,
que só pensa em
sua Vida.
Que dos outros
Reclama,
não tem outra
saída.
Tem que mudar
o Rumo,
da trilha que vai
andar.
Se não andar no
Prumo,
sua vida vai
Findar.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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