quinta-feira, 7 de abril de 2016
CACHAPACO
Caro Amigo,tem certas coisas que
pode até mudar o Rumo,porem,o
seu significado jamais,uma delas
é a Religião.
Com o passar dos Anos e a
Modernidade que também chegou
a Igreja,foram muitas as mudanças
nota se a claramente uma
Significativa diferença entre o
Antes e o Depois.Vivendo toda
essa agitação nos trás uma certa
Melancolia,ai o jeito é apelar pela
lembrança dos Velhos Tempos.Dia
desse ao ir a Festa do nosso
Padroeiro,ao vê a Procissão veio-
me a mente algumas Figuras que
fizeram parte da nossa Historia,
dentre Elas Cachapaco o Sacristão
do Padre Benvindo,Sujeito
Garboso,gostava de usar um fino
Colete,o dito cujo de tanto lavar
ficou um pouco curto,o que levou
alguns a Caçoar do Rapaz.
Nos dias festivos a Rapaziada na
Procissão,todos perfilados,duas
filas,uma de um lado,a outra do
outro lado,o Padre a frente e
Cachapaco ao Meio com o Velho
Turíbio Balançando para não
deixar as Brasas apagar.Cachapaco
com o Colete é claro,pois só tirava
para dormir.
Ao dar inicio a Procissão Cachapaco
Cantando a todo Pulmão o Bendito.
Bendito!louvado seja!é o Santíssimo
é o Sacramento!é o Santíssimo para
sempre Amém!ai alguém falava bem
baixinho,Colete Curto!Ele Respondia,
no Ritmo do Cântico,Colete Curto é
a Mãe!é a Mãe para sempre Amém!e
continuava cantando,Bendito!louvando
seja!é o Santíssimo é o Sacramento!é
O Santíssimo para sempre Amém!outro
falava do outro do outro lado,Colete
Curto!Ele Respondia,Colete Curto é a
Mãe!é a mãe para sempre Amém!essa
pendenga durava o tempo todo,até o
termino da Procissão.
Dado que,vivendo nos dias de hoje,
vemos que muitas coisas mudaram,
algumas daquelas figuras se foram,
ficando tão somente as lembranças e
as Historias para contar,pois não
podemos deixar tudo isso se perder.
Ademais,como um Cidadão que segue
ao pé da Letra seus Compromissos
Religiosos,espero que os demais
também façam o mesmo,afinal,a Fé
não pode Falhar....
Raimundo Sucupira
pode até mudar o Rumo,porem,o
seu significado jamais,uma delas
é a Religião.
Com o passar dos Anos e a
Modernidade que também chegou
a Igreja,foram muitas as mudanças
nota se a claramente uma
Significativa diferença entre o
Antes e o Depois.Vivendo toda
essa agitação nos trás uma certa
Melancolia,ai o jeito é apelar pela
lembrança dos Velhos Tempos.Dia
desse ao ir a Festa do nosso
Padroeiro,ao vê a Procissão veio-
me a mente algumas Figuras que
fizeram parte da nossa Historia,
dentre Elas Cachapaco o Sacristão
do Padre Benvindo,Sujeito
Garboso,gostava de usar um fino
Colete,o dito cujo de tanto lavar
ficou um pouco curto,o que levou
alguns a Caçoar do Rapaz.
Nos dias festivos a Rapaziada na
Procissão,todos perfilados,duas
filas,uma de um lado,a outra do
outro lado,o Padre a frente e
Cachapaco ao Meio com o Velho
Turíbio Balançando para não
deixar as Brasas apagar.Cachapaco
com o Colete é claro,pois só tirava
para dormir.
Ao dar inicio a Procissão Cachapaco
Cantando a todo Pulmão o Bendito.
Bendito!louvado seja!é o Santíssimo
é o Sacramento!é o Santíssimo para
sempre Amém!ai alguém falava bem
baixinho,Colete Curto!Ele Respondia,
no Ritmo do Cântico,Colete Curto é
a Mãe!é a Mãe para sempre Amém!e
continuava cantando,Bendito!louvando
seja!é o Santíssimo é o Sacramento!é
O Santíssimo para sempre Amém!outro
falava do outro do outro lado,Colete
Curto!Ele Respondia,Colete Curto é a
Mãe!é a mãe para sempre Amém!essa
pendenga durava o tempo todo,até o
termino da Procissão.
Dado que,vivendo nos dias de hoje,
vemos que muitas coisas mudaram,
algumas daquelas figuras se foram,
ficando tão somente as lembranças e
as Historias para contar,pois não
podemos deixar tudo isso se perder.
Ademais,como um Cidadão que segue
ao pé da Letra seus Compromissos
Religiosos,espero que os demais
também façam o mesmo,afinal,a Fé
não pode Falhar....
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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