sexta-feira, 22 de abril de 2016
LACUNA
Galo amarrado,
não cisca no
Terreiro.
Cavalo domado,
não derruba o
Cavaleiro.
Homem que
não Trabalha,
não pode juntar
Fortuna.
A vadiagem
lhes atrapalha,
fica sempre a
lacuna.
A Vida é um
Jogo,
todos tem que
jogar.
Quem brinca
com fogo,
um dia vai se
queimar.
Todo cuidado é
pouco,
não existe
moleza.
Tudo tem troco,
nos diz a Mãe
Natureza.
Raimundo Sucupira
não cisca no
Terreiro.
Cavalo domado,
não derruba o
Cavaleiro.
Homem que
não Trabalha,
não pode juntar
Fortuna.
A vadiagem
lhes atrapalha,
fica sempre a
lacuna.
A Vida é um
Jogo,
todos tem que
jogar.
Quem brinca
com fogo,
um dia vai se
queimar.
Todo cuidado é
pouco,
não existe
moleza.
Tudo tem troco,
nos diz a Mãe
Natureza.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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