segunda-feira, 25 de abril de 2016
LINHAS
Da linha se tece
o Pano,
do Pano se faz
a Roupa.
Dos Meses se
faz o Ano,
os Anos não se
poupa.
A Vida que se
tem,
é bom o Moço
aproveitar.
Sem ela
ninguém,
tem Historias
para contar.
Quanto mais se
Vive,
melhor será.
Por mais que
Incentive,
quem viver verá.
Quanto ao
Amor,
melhor ainda.
Seja como
For,
a Vida é Linda.
Raimundo Sucupira
o Pano,
do Pano se faz
a Roupa.
Dos Meses se
faz o Ano,
os Anos não se
poupa.
A Vida que se
tem,
é bom o Moço
aproveitar.
Sem ela
ninguém,
tem Historias
para contar.
Quanto mais se
Vive,
melhor será.
Por mais que
Incentive,
quem viver verá.
Quanto ao
Amor,
melhor ainda.
Seja como
For,
a Vida é Linda.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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