quinta-feira, 29 de setembro de 2016
MUNDÉ
A Patada da
Prisunha,
desmonta o
Mundé.
A força da
Unha,
Rasga sem
Rapapé.
A danada é
perigosa,
só caça na
Treita.
No mato é
Engenhosa,
sua caçada
é bem feita.
Suas garras
é afiada,
não deixa
escapar.
Nos dentes
da malvada,
o Bicho vai
parar.
Um dia é da
caça,
o outro do
caçador.
No Mundo
nada passa,
sem deixar o
seu penhor.
Raimundo Sucupira
Prisunha,
desmonta o
Mundé.
A força da
Unha,
Rasga sem
Rapapé.
A danada é
perigosa,
só caça na
Treita.
No mato é
Engenhosa,
sua caçada
é bem feita.
Suas garras
é afiada,
não deixa
escapar.
Nos dentes
da malvada,
o Bicho vai
parar.
Um dia é da
caça,
o outro do
caçador.
No Mundo
nada passa,
sem deixar o
seu penhor.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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