segunda-feira, 21 de novembro de 2016
DESFORRA
O Vento que
venta lá,
que o Moço
não se engane.
Também pode
venta cá,
ninguém sai
impune.
A Historia é
Assim,
cheia de idas
e volta.
Tem começo
meio e Fim,
alegria e
Revolta.
Temos que
ter cuidado,
com o que vai
fazer.
Pra não ser
condenado,
neste Mundo
padecer.
Nessa Vida o
que se faz,
depois vem a
cobrança.
A desforra vem
atrás,
pra fazer a sua
festança.
Raimundo Sucupira
venta lá,
que o Moço
não se engane.
Também pode
venta cá,
ninguém sai
impune.
A Historia é
Assim,
cheia de idas
e volta.
Tem começo
meio e Fim,
alegria e
Revolta.
Temos que
ter cuidado,
com o que vai
fazer.
Pra não ser
condenado,
neste Mundo
padecer.
Nessa Vida o
que se faz,
depois vem a
cobrança.
A desforra vem
atrás,
pra fazer a sua
festança.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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