quinta-feira, 10 de novembro de 2016

POR BAIXO DO PANO

Caro Amigo,Esse conto não
será Premeditado nem tão
pouco Fantasiado,por
conseguinte,haverá nele
menor numero de fantasia.
Não penseis,contudo,que o
que afirmo seja uma
Astúcia de que se valem os
Contadores de Historias
nesse Mundo.
Na Verdade,o que estou a
contar é nada mais nada
menos, que os Fraqmentos
de algo nos aconteceu no
Passado,que de volta e
meia vem a tona em nossa
Mente.
Em mim não haverá
fingimento nem tão pouco
dissimulação,o meu Rosto
jamais irá Refletir
Sentimento que me não
saia do Coração.Quase
sempre para fugir da tal da
modernidade e de suas
invenções,Recolho-me ao
canto,donde encontro algo
Raro no últimos Tempos,a
Paz de Espirito.De posse de
tudo isso,fica mais fácil
folhar as paginas da mente,
em um desses momentos
veio-me a mente,uma
Historia engraçada,os
inúmeros Circos que vinha
apresentar se em nossa
Cidade.
Como esquece as lonas
colorida,a gritaria da
Plateia ao vê os trapezistas,
os Palhaços,em fim,o
Espetáculo que mantinha a
Plateia de Olhos bem
arregalado.
Quando não tinha Dinheiro
para entrar pela Bilheteria,
dava se um jeito para entrar
por Baixo do Pano.De vez
em quando o tiro saia pela
culatra,ou melhor,levava se
uns Cascudos pelos Guardas
que ficava a Espreita para
pegar os Espertinhos.
Dado que,mesmo vivendo
em meio a Modernidade
não da para esquecer
daqueles Tempos,quase
sempre são Historias que
nos trás um certo alento a
já tão conturbada Alma,o
que nos ajuda a permanece
se na Caminhada....


Raimundo Sucupira


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