segunda-feira, 7 de novembro de 2016
GOTEIRA
Os Pingos da
Goteira,
serve para
encher o Pote.
A Vara da
Cajazeira,
serve para
tocar Garrote.
A Chuva que
cai,
molha o
chão.
A Babujem
que sai,
não demora
cobre o Sertão.
Quando isso
acontece,
a Alegria vem
a tona.
Da tristeza se
esquece,
nada se
questiona.
Assim é meu
Sertão,
lugar onde
Nasci.
Mora em meu
Coração,
sou louco por
Ti.
Raimundo Sucupira
Goteira,
serve para
encher o Pote.
A Vara da
Cajazeira,
serve para
tocar Garrote.
A Chuva que
cai,
molha o
chão.
A Babujem
que sai,
não demora
cobre o Sertão.
Quando isso
acontece,
a Alegria vem
a tona.
Da tristeza se
esquece,
nada se
questiona.
Assim é meu
Sertão,
lugar onde
Nasci.
Mora em meu
Coração,
sou louco por
Ti.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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