quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
MARACA
No Templo da
Bola,
onde Reina a
Diversão.
A maldade do
Cartola,
troche de volta
a Escuridão.
O Maraca das
Multidões,
dos momentos
de alegria.
Que alegrava
as Corações,
mais parece
uma Bacia.
O Silêncio
tomou conta,
do Templo do
Esporte.
Olha se de ponta
a ponta,
é uma cena
Forte.
Se o Povo não
lutar,
deixar isso a
Revelia.
Este Templo
vai acabar,
sem nenhuma
Serventia.
Raimundo Sucupira
Bola,
onde Reina a
Diversão.
A maldade do
Cartola,
troche de volta
a Escuridão.
O Maraca das
Multidões,
dos momentos
de alegria.
Que alegrava
as Corações,
mais parece
uma Bacia.
O Silêncio
tomou conta,
do Templo do
Esporte.
Olha se de ponta
a ponta,
é uma cena
Forte.
Se o Povo não
lutar,
deixar isso a
Revelia.
Este Templo
vai acabar,
sem nenhuma
Serventia.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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