segunda-feira, 24 de julho de 2017
ALERTA
Um dia esta
Conta,
para nós irá
chegar.
O Planeta de
ponta aponta,
esta conta
vai Cobrar.
É grande a
Devastação,
a Natureza
vai Morrendo.
É Tamanha a
Agressão,
que o Homem
esta fazendo.
A Natureza
Agoniza,
numa tristeza
sem fim.
Meus Sonhos
não Realiza,
é muito triste
para mim.
Quero deixar
um Alerta,
pra quem quiser
Entender.
Sem a Floresta,
o Homem vai
Morrer.
Raimundo Sucupira
Conta,
para nós irá
chegar.
O Planeta de
ponta aponta,
esta conta
vai Cobrar.
É grande a
Devastação,
a Natureza
vai Morrendo.
É Tamanha a
Agressão,
que o Homem
esta fazendo.
A Natureza
Agoniza,
numa tristeza
sem fim.
Meus Sonhos
não Realiza,
é muito triste
para mim.
Quero deixar
um Alerta,
pra quem quiser
Entender.
Sem a Floresta,
o Homem vai
Morrer.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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