quinta-feira, 27 de julho de 2017
NO GOGÓ DA EMA
Caro Amigo,Na Verdade,
se Existe Alguém que
Pretende Conhecer-me
melhor do que Eu a mim
Próprio Conheço,
Comportando da maneira
que sempre Comportei,
Creio Fazer-lo muito mais
Corretamente que essas
Pessoas.
Não Penseis Contudo,que
o que Afirmo seja uma
das Maneiras Fantasiosa
de que vale os Contadores
de Historias.
Sempre gostei de dizer
tudo quanto à Memoria
me Assoma,ou seja,o que
Vi e Vivi,nada mais,nada
menos que isso.
Na Verdade,quero tão
somente Dividir com os
Amigos e Amigas
Graciosamente algumas
passagem que ao longo
dos Anos passou se com
este que hora vos fala.Dia
desse ao passar em frente
a uma Residência,dei de
Cara com um Grupo de
Crianças a Brincar,todos
Correndo de lá pra cá,de
cá pra lá,sem nenhuma
Preocupação.
Ao vê aquele Cena,veio
me a Mente uma Cena
Engraçada que aconteceu
me no Passado,meu Pai
Costumava Visitar um
Amigo que morava num
Sítio.
Eu ia com ele,enquanto
meu Pai colocava o papo
em dias,eu aproveitava
para Brincar com os
Filhos do Dono do dito
Sítio,Francisco e Leocádia,
Francisco era um Menino
Retraído,já a Leocádia era
um pouco mais Sapeca.
No pouco tempo que nos
Restava Aproveitávamos
ao Maximo,era várias as
Brincadeiras,como as
Crianças Raramente saia
do Sitio,era devera a
Alegria ao ver-me.
No Sitio tinha algumas
Emas,ficava sempre a
catar ao Terreiro.Corre pra
lá,corre pra cá,numa
dessas carreiras o Brinco
da Leocádia caiu,a Ema
logo tratou de Engolir,o
Avô da Leocádia que
sempre ficava sentado no
velho Estrado viu o
Ocorrido.
Ao dar por falta do seu
Brinco,Leocádia fez o um
grande Estardalhaço,ao vê
o Bafafá,o Velho gritou lá
do Varandal(Já tá no Gogó
da Ema)foi um Deus nos
acuda.
A Leocádia Esperneava,
Rolava ao Terreiro,toda
Chorosa,pois não se
conformava com a perda
do seu precioso Brinco,só
veio a ficar um pouco mais
calma,com a Promessa da
sua Mãe de lhes comprar
um novo Brinco.
Passado o mal Estar,mal
deu para tomar uma
Caneca d,Água,já estava
aos Trotes atrás do meu
Pai de volta para Casa,que
ficava algumas Léguas do
tal Sítio.
Dado que,essa é mais uma
das Inúmeras Historias que
Vivi,que faço questão de
Passa-la à Frente,nós trás
um Certo Alento a já tão
Sofrida Alma....
Raimundo Sucupira
se Existe Alguém que
Pretende Conhecer-me
melhor do que Eu a mim
Próprio Conheço,
Comportando da maneira
que sempre Comportei,
Creio Fazer-lo muito mais
Corretamente que essas
Pessoas.
Não Penseis Contudo,que
o que Afirmo seja uma
das Maneiras Fantasiosa
de que vale os Contadores
de Historias.
Sempre gostei de dizer
tudo quanto à Memoria
me Assoma,ou seja,o que
Vi e Vivi,nada mais,nada
menos que isso.
Na Verdade,quero tão
somente Dividir com os
Amigos e Amigas
Graciosamente algumas
passagem que ao longo
dos Anos passou se com
este que hora vos fala.Dia
desse ao passar em frente
a uma Residência,dei de
Cara com um Grupo de
Crianças a Brincar,todos
Correndo de lá pra cá,de
cá pra lá,sem nenhuma
Preocupação.
Ao vê aquele Cena,veio
me a Mente uma Cena
Engraçada que aconteceu
me no Passado,meu Pai
Costumava Visitar um
Amigo que morava num
Sítio.
Eu ia com ele,enquanto
meu Pai colocava o papo
em dias,eu aproveitava
para Brincar com os
Filhos do Dono do dito
Sítio,Francisco e Leocádia,
Francisco era um Menino
Retraído,já a Leocádia era
um pouco mais Sapeca.
No pouco tempo que nos
Restava Aproveitávamos
ao Maximo,era várias as
Brincadeiras,como as
Crianças Raramente saia
do Sitio,era devera a
Alegria ao ver-me.
No Sitio tinha algumas
Emas,ficava sempre a
catar ao Terreiro.Corre pra
lá,corre pra cá,numa
dessas carreiras o Brinco
da Leocádia caiu,a Ema
logo tratou de Engolir,o
Avô da Leocádia que
sempre ficava sentado no
velho Estrado viu o
Ocorrido.
Ao dar por falta do seu
Brinco,Leocádia fez o um
grande Estardalhaço,ao vê
o Bafafá,o Velho gritou lá
do Varandal(Já tá no Gogó
da Ema)foi um Deus nos
acuda.
A Leocádia Esperneava,
Rolava ao Terreiro,toda
Chorosa,pois não se
conformava com a perda
do seu precioso Brinco,só
veio a ficar um pouco mais
calma,com a Promessa da
sua Mãe de lhes comprar
um novo Brinco.
Passado o mal Estar,mal
deu para tomar uma
Caneca d,Água,já estava
aos Trotes atrás do meu
Pai de volta para Casa,que
ficava algumas Léguas do
tal Sítio.
Dado que,essa é mais uma
das Inúmeras Historias que
Vivi,que faço questão de
Passa-la à Frente,nós trás
um Certo Alento a já tão
Sofrida Alma....
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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