quinta-feira, 6 de julho de 2017
SERTÃO
Este Chão
Molhado,
as vezes
Ressequido.
Pelo Pai nos
Dado,
jamais será
Esquecido.
Essa é minha
Terra,
o lugar onde
Vivo.
Rodeado
pela Serra,
que não se
vê no Livro.
Em meio ao
Sertão,
Reina essa
Realiza.
Do Sertanejo
a Razão,
dos Olhares
a Beleza.
Esse é meu
Sertão,
Terra do meu
Bem querer.
Em meu
Coração,
para sempre
vais Viver.
Raimundo Sucupira
Molhado,
as vezes
Ressequido.
Pelo Pai nos
Dado,
jamais será
Esquecido.
Essa é minha
Terra,
o lugar onde
Vivo.
Rodeado
pela Serra,
que não se
vê no Livro.
Em meio ao
Sertão,
Reina essa
Realiza.
Do Sertanejo
a Razão,
dos Olhares
a Beleza.
Esse é meu
Sertão,
Terra do meu
Bem querer.
Em meu
Coração,
para sempre
vais Viver.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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