segunda-feira, 2 de abril de 2018
PAZ
Quando Alguém
Morre,
por conta da
Cor.
Mais um Sangue
que Corre,
por falta de
Amor.
Mais um triste
Momento,
que se foge a
Regra.
Diante do mal
Sentimento,
a Alma que
Sangra.
Em meio à Dor,
é mais um que
se Vai.
É mais uma
Flor,
que do Galho
Cai.
O Homem tem
que Entender,
que Matar é
Horrível.
Ele Precisa
Saber,
que a Paz ainda
é Possível.
Raimundo Sucupira
Morre,
por conta da
Cor.
Mais um Sangue
que Corre,
por falta de
Amor.
Mais um triste
Momento,
que se foge a
Regra.
Diante do mal
Sentimento,
a Alma que
Sangra.
Em meio à Dor,
é mais um que
se Vai.
É mais uma
Flor,
que do Galho
Cai.
O Homem tem
que Entender,
que Matar é
Horrível.
Ele Precisa
Saber,
que a Paz ainda
é Possível.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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