domingo, 21 de outubro de 2018
FEITOR
Se o Homem do
Campo não Planta,
o Homem da
Cidade não Come.
Se a Honestidade
não Desponta,
a Corrupção não
Some.
Se a Verdade não
é Dita,
o Horizonte não
Brilha,
Se a Bondade não
é Vista,
não se abre uma
Trilha.
Se não manda a
Razão,
o Bem não fica
por Perto.
O Futuro da
Nação,
com certeza é
Incerto.
Se o Povo não se
Impor,
deixar de agir
feito Menino.
Por para Correr
Este Feitor,
vai ser Triste o
seu Destino.
Raimundo Sucupira
Campo não Planta,
o Homem da
Cidade não Come.
Se a Honestidade
não Desponta,
a Corrupção não
Some.
Se a Verdade não
é Dita,
o Horizonte não
Brilha,
Se a Bondade não
é Vista,
não se abre uma
Trilha.
Se não manda a
Razão,
o Bem não fica
por Perto.
O Futuro da
Nação,
com certeza é
Incerto.
Se o Povo não se
Impor,
deixar de agir
feito Menino.
Por para Correr
Este Feitor,
vai ser Triste o
seu Destino.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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