quinta-feira, 25 de outubro de 2018
MINHA TERRA
O Pensamento
Vagueia,
por Este meu
Sertão.
Na Pedra ou
na Areia,
na Água ou
Sequidão.
Essa é Minha
Terra,
Esse é o meu
Lar.
Rodeado pela
Serra,
que não para
de Vigiar.
Quem pisa
nesse Chão,
jamais vai
Esquecer.
Contagia o
Coração,
é Amor até
Morrer.
Sertão que
Quero Bem,
Terra do meu
Bem Querer.
Como Você
não Tem,
Aqui eu Quero
Viver.
Raimundo Sucupira
Vagueia,
por Este meu
Sertão.
Na Pedra ou
na Areia,
na Água ou
Sequidão.
Essa é Minha
Terra,
Esse é o meu
Lar.
Rodeado pela
Serra,
que não para
de Vigiar.
Quem pisa
nesse Chão,
jamais vai
Esquecer.
Contagia o
Coração,
é Amor até
Morrer.
Sertão que
Quero Bem,
Terra do meu
Bem Querer.
Como Você
não Tem,
Aqui eu Quero
Viver.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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