sábado, 9 de março de 2019
SERTANEJA
Regando a Vistosa
Fulô,
a mais Vistosa do
Sertão.
Eita que Feliz eu
Tô,
Quando nela ponho
a Mão.
Bendita Sempre
Aquela,
que o Coração me
Deu.
Eu não Vivo sem
Ela,
a Razão do Sonho
Meu.
Sertaneja se Eu
Pudesse,
lhes daria o Mundo.
O Coração não lhe
Esquece,
esse Amor é Bem
Profundo.
O Coração desse
Sertanejo,
esta cheio de Amor.
Morrendo de
Desejo,
por essa Majestosa
Flor.
Raimundo Sucupira
Fulô,
a mais Vistosa do
Sertão.
Eita que Feliz eu
Tô,
Quando nela ponho
a Mão.
Bendita Sempre
Aquela,
que o Coração me
Deu.
Eu não Vivo sem
Ela,
a Razão do Sonho
Meu.
Sertaneja se Eu
Pudesse,
lhes daria o Mundo.
O Coração não lhe
Esquece,
esse Amor é Bem
Profundo.
O Coração desse
Sertanejo,
esta cheio de Amor.
Morrendo de
Desejo,
por essa Majestosa
Flor.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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