sexta-feira, 29 de março de 2019
PRESENTE
Na Boca da
Fornalha,
Até Ferro o
derrete.
Goleiro Quando
falha,
a Vitoria ele
Compromete.
Aquele que sai
na Frente,
nem Sempre é
o Primeiro.
O Passado e o
Presente,
os dois tem o
seu Paradeiro.
Aquele que não
planta,
no Pode
Colher.
Na Labuta Quem
não Desponta,
não vai Vencer.
Essa Vida é
mesmo Assim,
não pode ser
diferente.
Tem que lutar
ate o Fim,
o que importa é
o Presente.
Raimundo Sucupira
Fornalha,
Até Ferro o
derrete.
Goleiro Quando
falha,
a Vitoria ele
Compromete.
Aquele que sai
na Frente,
nem Sempre é
o Primeiro.
O Passado e o
Presente,
os dois tem o
seu Paradeiro.
Aquele que não
planta,
no Pode
Colher.
Na Labuta Quem
não Desponta,
não vai Vencer.
Essa Vida é
mesmo Assim,
não pode ser
diferente.
Tem que lutar
ate o Fim,
o que importa é
o Presente.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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