terça-feira, 2 de abril de 2019
ZÉ ANA
Caro Amigo,Quando nós
Estamos Ociosos,a melhor
coisas a fazer é Procurar
Algo com Este Tempo que
lhes é Propicio,Eu Deixava
me Estar ao Canto de uma
Pequena Mesa,a Escrever
Crônicas e Poesias
Lembrando dos Velhos e
Bons Tempos.
Alem de fazer nos Esquecer
das Amarguras desse
Tempo Moderno nos trás
um certo Alento a Alma,
tudo isso nos Alivia um
pouco essa Tenção.
Em uma dessas Boas e
Velhas Lembranças,
Lembrei-me de uma Figura
Espetacular,um Grande
Amigo(O ZÉ ANA)Creio
Eu,que não tinha ninguém
nessa Cidade que não do
Zé Ana.
Sujeito Simples,Sempre
Alegre,Sujeito cujo o
Sorriso Sempre estava
Presente,em outras
Palavras,um Sujeito Boa
Praça.
Naquele Época Paramirim
não tinha muitas Opções
de Lazer,o único lugar que
tinha era o Rio da Rua,o
Zambumbão ou os Balaios,
como os Outros era Longe,
a melhor Opção era o Rio
da Rua.
Lembro-me Bem,todos os
Domingos Bem Cedinho
lá vinha o Zé Ana com a
sua Vendinha Ambulante
Rumo ao Rio da Rua,ser
mais claro,a Venda era uma
Velha Carriola ele colocava
os Isopores em cima da
Velha Carriola e a Venda
estava Montada.
Tinha de tudo,Cigarros,
Bala Doce,Chicletes,e o
mais Importante para os
que Gostava de tomar uma,
Cerveja,Conhaque,e a mais
vendida,a Pinga do Zé
Barbosa.
Ao chegar ao Rio,colocava
a Velha Carriola em Baixo
de um Antigo pé de
Juazeiro ao Barranco do
Rio,sentava num Pequeno
Banco que trazia e tratava
logo de Abrir a Venda,a
Alegria da Galera que há
essas Horas já estava de
Bico Seco.
A Freguesia era Fiel,pois
alem da Pinga,o Zé Ana
também era uma Figura
muito Divertida,sempre
contando uma Boa Piada.
Em volta da sua Venda,ou
melhor,da Velha Carriola,
sempre havia Alguém para
tomar uma e Ouvir uma das
suas Piadas,ninguém saia
triste do Rio Quando o Zé
Ana estava lá,Havia sempre
uma Resenha Nova.
Dado que,ao Lembrar de
mais essa figura que fez
Historia em nossa Terra,
Quero tão somente,fazer
uma Homenagem aos que
nos Abrilhantou com a sua
Breve Passagem por aqui,
ou seja,entre nós,é Bom e
nos Trás um certo Alento a
Alma....
Raimundo Sucupira
Estamos Ociosos,a melhor
coisas a fazer é Procurar
Algo com Este Tempo que
lhes é Propicio,Eu Deixava
me Estar ao Canto de uma
Pequena Mesa,a Escrever
Crônicas e Poesias
Lembrando dos Velhos e
Bons Tempos.
Alem de fazer nos Esquecer
das Amarguras desse
Tempo Moderno nos trás
um certo Alento a Alma,
tudo isso nos Alivia um
pouco essa Tenção.
Em uma dessas Boas e
Velhas Lembranças,
Lembrei-me de uma Figura
Espetacular,um Grande
Amigo(O ZÉ ANA)Creio
Eu,que não tinha ninguém
nessa Cidade que não do
Zé Ana.
Sujeito Simples,Sempre
Alegre,Sujeito cujo o
Sorriso Sempre estava
Presente,em outras
Palavras,um Sujeito Boa
Praça.
Naquele Época Paramirim
não tinha muitas Opções
de Lazer,o único lugar que
tinha era o Rio da Rua,o
Zambumbão ou os Balaios,
como os Outros era Longe,
a melhor Opção era o Rio
da Rua.
Lembro-me Bem,todos os
Domingos Bem Cedinho
lá vinha o Zé Ana com a
sua Vendinha Ambulante
Rumo ao Rio da Rua,ser
mais claro,a Venda era uma
Velha Carriola ele colocava
os Isopores em cima da
Velha Carriola e a Venda
estava Montada.
Tinha de tudo,Cigarros,
Bala Doce,Chicletes,e o
mais Importante para os
que Gostava de tomar uma,
Cerveja,Conhaque,e a mais
vendida,a Pinga do Zé
Barbosa.
Ao chegar ao Rio,colocava
a Velha Carriola em Baixo
de um Antigo pé de
Juazeiro ao Barranco do
Rio,sentava num Pequeno
Banco que trazia e tratava
logo de Abrir a Venda,a
Alegria da Galera que há
essas Horas já estava de
Bico Seco.
A Freguesia era Fiel,pois
alem da Pinga,o Zé Ana
também era uma Figura
muito Divertida,sempre
contando uma Boa Piada.
Em volta da sua Venda,ou
melhor,da Velha Carriola,
sempre havia Alguém para
tomar uma e Ouvir uma das
suas Piadas,ninguém saia
triste do Rio Quando o Zé
Ana estava lá,Havia sempre
uma Resenha Nova.
Dado que,ao Lembrar de
mais essa figura que fez
Historia em nossa Terra,
Quero tão somente,fazer
uma Homenagem aos que
nos Abrilhantou com a sua
Breve Passagem por aqui,
ou seja,entre nós,é Bom e
nos Trás um certo Alento a
Alma....
Raimundo Sucupira
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