sábado, 20 de abril de 2019
MISTURADO
As Vezes que Eu
Vago,
Lá pelas Bandas
do Sertão.
Sempre Eu
Trago,
Paz ao meu
Coração.
O Sertão é
Diferente,
sem Querer
fazer Media.
Sé anda
Livremente.
Sem nenhuma
Tragédia.
Essa Terra é
sem Igual,
não tem como
Negar.
Aqui Homem e
Animal,
cada um no seu
Lugar.
Não há a tal da
Separação,
é tudo Bem
Misturado.
Tudo nesse meu
Sertão,
é por Deus
Abençoado.
Raimundo Sucupira
Vago,
Lá pelas Bandas
do Sertão.
Sempre Eu
Trago,
Paz ao meu
Coração.
O Sertão é
Diferente,
sem Querer
fazer Media.
Sé anda
Livremente.
Sem nenhuma
Tragédia.
Essa Terra é
sem Igual,
não tem como
Negar.
Aqui Homem e
Animal,
cada um no seu
Lugar.
Não há a tal da
Separação,
é tudo Bem
Misturado.
Tudo nesse meu
Sertão,
é por Deus
Abençoado.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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