terça-feira, 9 de abril de 2019
GRAVETO
Na Beira do
Caminho,
um Arvoredo
Obsoleto.
Donde a Ave
faz o Ninho,
fazendo uso
do Graveto.
Arvoredo Quase
Morto,
sem nenhuma
Serventia.
Seus Galhos
Torto,
a Morada da
Harpia.
Essa Ave
Solitária,
Veaca como
Que.
Só se faz
Solidária,
com os Filhotes
que vai Nascer.
Depois que tiver
Crescido,
é cada uma para
si.
Pelos Pais são
Esquecido,
não se Brinca
por Aqui.
Raimundo Sucupira
Caminho,
um Arvoredo
Obsoleto.
Donde a Ave
faz o Ninho,
fazendo uso
do Graveto.
Arvoredo Quase
Morto,
sem nenhuma
Serventia.
Seus Galhos
Torto,
a Morada da
Harpia.
Essa Ave
Solitária,
Veaca como
Que.
Só se faz
Solidária,
com os Filhotes
que vai Nascer.
Depois que tiver
Crescido,
é cada uma para
si.
Pelos Pais são
Esquecido,
não se Brinca
por Aqui.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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