terça-feira, 16 de abril de 2019
ZÉ DO BODE
Caro Amigo,Embora o
Realismo dos Tempos
Modernos,Teime no
Contrário,Tolera-me
de Afrontar uma vez
os Segredos da Mente.
Não sei para o Cérbero
de Pensar,até onde é
capaz de Chegar as
Vibrações do
Pensamento,o que não
Vêem ao do Corpo,vê
se no Invisível.
Para o Coração,não
há Passado,tudo lhes
é Presente,Basta
Alguns Segundos de
Reflexão e lá Estão
Bem Claro,como de
Fato Aconteceu.
Não há,Porem,Abismo
Entre o Coração e o
Cérbero,tudo Esta
Interligado Entre si,o
que o Cérbero Registra,
logo chegará ao
Coração.
Dai o Motivo pelo Qual
a nossa Memoria Esta
Sempre Viva,Atualizada,
em Sintonia com tudo
que se Passa e que já se
Passou.
Em um desses Momentos
de Reflexão,Donde os
Pesamentos Vagam pela
Imensidão do Passado,
Lembrei-me de uma
Figura Simples Porem,
de Jubilosa Alegria,o
ZÉ DO BODE.
Na Figura de um
Sertanejo Simples,
Conseguia Transmitir
a Todos que o Cercava
uma Alegria Pura,sem
Fingimentos,tão somente
Vinda do Coração.
Lembro-me Bem das suas
Andanças pelas Ruas de
Paramirim,um Homem
que Nunca se Mostrou
Lido ou Sabido em coisa
Alguma,no Entanto,as
suas Andanças pelas
Ruas com uma Velha
Sanfona pendurada sobre
o Pescoço,mal podia
Aguentar se,pois Tratava
se de um Homem
Franzino e Ainda Comia
Àgua,ou melhor,Bebia
Pinga.
De posse da Velha
Sanfona,tocando e
Cantarolando fazia a sua
Peregrinação pelas Ruas
da Cidade,ao final,Devido
a Fragilidade do Corpo e
das Pingas que Bebia,
Adormecia num Canto
Qualquer até o Pileque
Passar.
Dado que,Querendo ou
não,Certo ou Torto,essas
Figuras Também fizeram
Historia,Também levaram
um pouco da sua Alegria
aos Demais,por isso essa
Minha Singela Homenagem
a essa Pequena Grande
Figura que foi o Zé do
Bode,Simples,porem,a
Alegria em Pessoa....
Raimundo Sucupira
Realismo dos Tempos
Modernos,Teime no
Contrário,Tolera-me
de Afrontar uma vez
os Segredos da Mente.
Não sei para o Cérbero
de Pensar,até onde é
capaz de Chegar as
Vibrações do
Pensamento,o que não
Vêem ao do Corpo,vê
se no Invisível.
Para o Coração,não
há Passado,tudo lhes
é Presente,Basta
Alguns Segundos de
Reflexão e lá Estão
Bem Claro,como de
Fato Aconteceu.
Não há,Porem,Abismo
Entre o Coração e o
Cérbero,tudo Esta
Interligado Entre si,o
que o Cérbero Registra,
logo chegará ao
Coração.
Dai o Motivo pelo Qual
a nossa Memoria Esta
Sempre Viva,Atualizada,
em Sintonia com tudo
que se Passa e que já se
Passou.
Em um desses Momentos
de Reflexão,Donde os
Pesamentos Vagam pela
Imensidão do Passado,
Lembrei-me de uma
Figura Simples Porem,
de Jubilosa Alegria,o
ZÉ DO BODE.
Na Figura de um
Sertanejo Simples,
Conseguia Transmitir
a Todos que o Cercava
uma Alegria Pura,sem
Fingimentos,tão somente
Vinda do Coração.
Lembro-me Bem das suas
Andanças pelas Ruas de
Paramirim,um Homem
que Nunca se Mostrou
Lido ou Sabido em coisa
Alguma,no Entanto,as
suas Andanças pelas
Ruas com uma Velha
Sanfona pendurada sobre
o Pescoço,mal podia
Aguentar se,pois Tratava
se de um Homem
Franzino e Ainda Comia
Àgua,ou melhor,Bebia
Pinga.
De posse da Velha
Sanfona,tocando e
Cantarolando fazia a sua
Peregrinação pelas Ruas
da Cidade,ao final,Devido
a Fragilidade do Corpo e
das Pingas que Bebia,
Adormecia num Canto
Qualquer até o Pileque
Passar.
Dado que,Querendo ou
não,Certo ou Torto,essas
Figuras Também fizeram
Historia,Também levaram
um pouco da sua Alegria
aos Demais,por isso essa
Minha Singela Homenagem
a essa Pequena Grande
Figura que foi o Zé do
Bode,Simples,porem,a
Alegria em Pessoa....
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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