terça-feira, 22 de outubro de 2019
ESTRANHO NO NINHO
Tem Gato na
Tuba,
Estranho no
Ninho.
Até que te
Descubra,
Peque o seu
Caminho.
O Cabra não
é do Ramo,
Ta cada vez
mais Claro.
Não é só eu
Que Reclamo,
Lhes Falta o
Preparo.
Foi Grande a
Bramura,
o que o Povo
Fez.
Um Filho da
Ditadura,
no Poder Outra
Vez.
Paga se o
Preço,
pela Escolha
mal Feita,
Desde o
Começo.
Só tem feito
Desfeita.
Raimundo Sucupira
Tuba,
Estranho no
Ninho.
Até que te
Descubra,
Peque o seu
Caminho.
O Cabra não
é do Ramo,
Ta cada vez
mais Claro.
Não é só eu
Que Reclamo,
Lhes Falta o
Preparo.
Foi Grande a
Bramura,
o que o Povo
Fez.
Um Filho da
Ditadura,
no Poder Outra
Vez.
Paga se o
Preço,
pela Escolha
mal Feita,
Desde o
Começo.
Só tem feito
Desfeita.
Raimundo Sucupira
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deu-se em conseqüência da colonização e exploração das minas do rio das Contas, no município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes se controvertem no pico das Almas com as do rio Paramirim, lograram acesso às minas de ouro do Morro de Fogo nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Sua área total é de 1.116 quilometro quadrados e a população de 2.00 é de 18.921 (dezoito mil novecentos e vinte e um habitantes). Seu clima é quente, na época das trovoadas (Verão), e agradável no resto das estações. Sua vegetação é predominante de Caatinga. A altitude da sede municipal é de 654 metros acima do nível do mar. Seus principais recursos econômicos são a agricultura, pequenas indústrias, a silvicultura, que, depois das atividades domésticas é o ramo ocupacional mais numeroso.
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